Que 2012 seja o ano de buscar o que se perdeu em nossa vida, com a graça e paz de Cristo dadas por DEUS! Lucas Cap.19 verc.10 e Cap.15.
sábado, 31 de dezembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
O dia da Reforma, 31 de Outubro de 2011!
Celebramos 494 anos do Movimento de Reforma denominado Reforma Protestante!
Como podemos encarar o futuro sem fundamento histórico?
O que fazemos para Cristo pode influenciar não somente a nossa história, mas a história da humanidade.
Pense nisso o dia para ser o marco histórico para os Reformados ou os Protestantes ou os Evangélicos ou os Pentecostais ou os Neopentecostais ou os Avivados ou como queiram ser chamados, seria o dia 31 de outubro, pois foi neste dia no ano 1517 que começou nossa história como movimento de reforma da Igreja de Cristo, tendo a Bíblia como a única regra de fé e pratica.
Que Deus nos abençoe com a SUA força e nos faça instrumento de bênção na vida das pessoas que estão a nossa volta em nome de Jesus Cristo, Amém!
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REFORMA
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Culto Aniversário da UPH da Igreja Presbiteriana Ebenézer!
Estará acontecendo o culto Aniversário da:
União Presbiteriana de Homens -
UPH da Igreja Presbiteriana Ebenézer!
UPH da Igreja Presbiteriana Ebenézer!
12 anos servindo a DEUS em Jesus Cristo!
Hoje: Domingo, 21 de agosto de 2011 às 19:00h.
Mensagem: Licenciado, Vagner Silva de Oliveira
Rua Doutor Campos Sales, 270, Nova Cidade, Nilópolis, RJ
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Venha ser abençoado por Deus em Jesus Cristo!
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Aniversário da UPH/IPE
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Você é o Nosso Convidado Especial para o... 1º Encontro Jovem!
Preletores:
Irmã, Otilia Valeria
Licenciado: Vagner Silva de Oliveira - Teólogo
Igreja Presbiteriana de Vila Norma,
Rua Peri, Lote: 06, Vila Norma, São João de Meriti, RJ, Brasil, CEP: 25.535-162
Visualizar Igreja Presbiteriana de Vila Norma em um mapa maior
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Convido você para duas programações especiais!
Primeira: Culto da FCPNIL (Federação de Crianças do Presbitério de Nilópolis)
Será Sábado, 13/08/2011 às 17:00h.
Segunda: Culto Ações de Graças pelo aniversário 26 ANOS do Coral ALFA!
Será Sábado, 13/08/2011 às 19h:30m.
Com a Participações:
Coral Cânticos de Davi da Igreja Presbiteriana de Éden;
Equipe de louvor da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna;
Trio Rei Celeste;
Grupo Adoração;
Coral ALFA;
E muito mais para Glória de DEUS!
LOCAL DOS EVENTOS:
Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis
Rua João António de Mendonça, 987, Centro, Nilópolis, RJ
Venha ser abençoado por Deus em Jesus Cristo!
Será Sábado, 13/08/2011 às 17:00h.
Segunda: Culto Ações de Graças pelo aniversário 26 ANOS do Coral ALFA!
Será Sábado, 13/08/2011 às 19h:30m.
Com a Participações:
Coral Cânticos de Davi da Igreja Presbiteriana de Éden;
Equipe de louvor da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna;
Trio Rei Celeste;
Grupo Adoração;
Coral ALFA;
E muito mais para Glória de DEUS!
LOCAL DOS EVENTOS:
Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis
Rua João António de Mendonça, 987, Centro, Nilópolis, RJ
Venha ser abençoado por Deus em Jesus Cristo!
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Convido você
domingo, 7 de agosto de 2011
Quero te convidar para o Culto e Santa Ceia!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Eu vim para servir!
Na Bíblia existe um diálogo de Jesus que me faz refletir, provocando um desafio tremendo, pois trata da nossa vocação cristã, seja como indivíduos ou como sociedade cristã.
Este diálogo está registrado em Mateus 20:27-28 "e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos." (ARA) no contexto da palavra de Jesus, ou seja, o lugares de honra e destaque no reino de DEUS é diferente das estruturas de poder do mundo, Jesus aponta o cerne de SUA missão.
Quando Jesus precisou explicar a razão da sua vida, ele o fez de uma forma direta: "Eu vim para servir".
Todos nós gostamos de ser servidos.
Mas, e de servir?
As pessoas estão com suas mentes impregnadas pelo desejo de serem servidos. Nós também, servos e discípulos do século 21, estamos as vezes com a nossa mente também impregnadas pelo desejo de sermos servidos e de sermos grandes.
Da mesma forma que Jesus, eu quero desafiá-lo a servir.
Mas, não dá para servir só com teorias.
Servir tem que ter envolvimento.
Sabe porque os problemas sociais do Brasil e do mundo se agravam?
Como os fariseus, no tempo de Jesus, as pessoas adoram teorizar os grandes temas da humanidade. Se dez por cento das pessoas que sabem o que deve ser feito, fizessem alguma coisa, já haveria uma grande melhora.
Nós sabemos o que fazer. Precisamos arregaçar as mangas e fazer. Existem pessoas que estão precisando apenas de um pouco de atenção.
Não tem como servir à distância, sem entrar em contato com as pessoas. Não tem como servir sem envolvimento pessoal.
Num mundo em que as pessoas gostam de ser servidas, Jesus nos apresenta uma verdade. Uma verdade tão necessária para o nosso "EU" que está em primeiro lugar. Jesus diz que temos que ser: SERVOS verdadeiramente.
Embora sejamos uma geração de pessoas tão voltadas para nós mesmos, que pensamos tanto em nós mesmos, ainda somos infelizes, mesmo que lutemos tanto pelo primeiro lugar.
A verdadeira alegria duradoura só é atingida quando descemos da nossa posição de senhores e passamos a servir como SERVOS. É no servir que encontramos alegria duradoura.
O Servir sem esperar retorno, é a base da nossa verdadeira humanidade e felicidade. O servir têm as suas recompensas. Uma delas é a alegria, pois faz bem ao coração ou seja a nossa saúde.
Da mesma forma que Jesus, reconheçamos que viemos para SERVIR!
Por Vagner Silva de Oliveira, Teólogo.
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Eu vim para servir
terça-feira, 19 de julho de 2011
Quero convidar você e sua família para o Culto de Terça na Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis.
Estará acontecendo um culto abençoado ao nosso DEUS onde ELE manifestará sua graça sobre sua vida!
Hoje: Terça-feira, 19 de julho de 2011 às 19h:30m.
Tema: “JESUS - Fonte de compaixão.”
Mensagem: Teólogo, Vagner Silva de Oliveira
Local: Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis,
Rua Antônio João Mendonça, 987, Centro, Nilópolis, RJ.
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Realização: Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis, fazendo a Obra para proclamar o REINO DE DEUS em Jesus Cristo!
Mensagem: Teólogo, Vagner Silva de Oliveira
Local: Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis,
Rua Antônio João Mendonça, 987, Centro, Nilópolis, RJ.
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Realização: Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis, fazendo a Obra para proclamar o REINO DE DEUS em Jesus Cristo!
domingo, 10 de julho de 2011
Culto Público - Domingo, 10/07/2011 às 19h:30m
Igreja Presbiteriana Central de Mesquita
Culto Público - Domingo, 10/07/2011 às 19h:30m
Mensagem: Teólogo, Vagner Silva de Oliveira
Mensagem: Teólogo, Vagner Silva de Oliveira
R. Aluísio Pinto de Barros, 321, Centro - Mesquita – RJ.
Ver mapa maior Igreja Presbiteriana Central de Mesquita
Venha cultuar a DEUS vai ser uma benção em Jesus Cristo!
Ver mapa maior Igreja Presbiteriana Central de Mesquita
Venha cultuar a DEUS vai ser uma benção em Jesus Cristo!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Culto de Aniversário de 50 anos da UPH/2ªIPN
Quero convidar você e sua família para o Culto de Aniversário de 50 anos da UPH em nossa Igreja.
O evento estará acontecendo conforme segue informações abaixo para facilitar sua divulgação:
Programação: Sábado, 25 de junho de 2011 às 19h:30m.
Domingo, 26 de junho de 2011 às 19:00h.
Lema: “...eu vos farei pescadores de homens.” Mt.4.19
Local: Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis,
Rua Antônio João Mendonça, 987, Centro, Nilópolis, RJ.
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Participações Especiais:
Coral Cantores de Cristo;
Grupo Nazireus da Terceira Igreja Presbiteriana de Nilópolis;
Equipe de Louvor da Segunda Igreja Presbiteriana de Nilópolis;
E muitos outros;
Realização: Sociedade Interna UPH fazendo a Obra para proclamar o REINO DE DEUS!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
O Seminário Teológico Presbiteriano Reverendo Ashbel Green Simonton promoverá, se Deus o permitir, nos dias 8/06 a 10/06 próximos, sempre no horário das 19h, na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro (Rua Silva Jardim, 23 – Centro – Rio de Janeiro – RJ) sua Semana Teológica, quando tratará do tema “O Culto Reformado e o Século XXI: Bases Bíblicas e Contextualização”, quando pensaremos e proporemos ações efetivas que nos levem a adorar a Deus em espírito e em verdade. Nosso lema: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20.3).
Naquelas ocasiões será palestrante o Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes – Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil e Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Cremos que serão momentos de uma reflexão teológica que muito edificarão a todos e que, certamente, trarão grande benefício aos nossos seminaristas, bem como a toda a igreja, em um tempo de grandes desafios e tantos ventos de doutrina.
Contando com a presença dos irmãos, bem como com suas orações, o que muito fortalecerá nossa comunhão, despedimo-nos, mui fraternalmente.
Em Cristo Jesus, o Mestre.
Fonte: Seminário Simonton
Postado por Vagner Silva de Oliveira, Teólogo.
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Semana Teológica
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Um diploma com vários caminhos à frente...
Maioria dos pastores formados em Teologia no país não possuem reconhecimento do MEC. Em seu famoso tratado Política, o filósofo e educador grego Aristóteles (384 - 322 a.C.) defende de forma aguerrida a participação do Estado na educação. Para ele, o governo é o “Educador supremo”. Nos séculos que se seguiram ao fundador do Liceu, quando o helenismo tornou-se o cânon de gostos, estéticas e pensamentos, esse conceito reinou soberano entre os povos ocidentais. Porém, pouco mais de trezentos anos após a morte do sábio, o Verbo fez-se carne e, como homem, repudiou qualquer interseção entre sua missão messiânica e o governo temporal ao afirmar que seu Reino não era deste mundo. Com isso, criou um abismo entre seus seguidores e a máquina estatal. Embora, ao longo dos dois mil anos seguintes, tenha havido muitas tentativas de envolver duas instâncias tão díspares – a Igreja e o Estado –, a maioria delas redundou em desastre. Não é de se estranhar, portanto, que hoje os estudantes brasileiros de teologia cristã estejam no meio de um fogo cruzado entre os acadêmicos que defendem o reconhecimento estatal de cursos da área e aqueles que entendem que a educação acerca das coisas de Deus deve ficar restrita ao âmbito missional, isenta da influência dos césares de plantão.
Desde que o Ministério da Educação (MEC), através do Conselho Federal de Educação, passou a reconhecer o caráter universitário do curso de teologia, em 1999, a possibilidade de ter a vocação premiada com um diploma carimbado pelo governo tem feito muitos estudantes suspirarem. O assunto foi tema da reportagem Excelência é a meta, publicada na última edição de CRISTIANISMO HOJE, a primeira desta série sobre o ensino teológico no país. O sentimento é mais que natural – afinal, grande parte dos alunos vislumbra, de posse do canudo, prosseguir estudos que venham a guindar sua carreira, dentro ou fora do ambiente eclesiástico. “Concluindo a graduação, tenho a intenção de fazer mestrado e doutorado, e o reconhecimento do MEC me facilitaria muito o processo”, planeja José Mirabeau, membro da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio de Janeiro. Ele está no 4º ano do curso de bacharel em teologia do Seminário Teológico Presbiteriano Reverendo Ashbel Green Simonton. Aspirante ao ministério pastoral, Mirabeau espera que o curso lhe ofereça a formação acadêmica necessária ao exercício da atividade, já que, em sua denominação, a graduação teológica é uma exigência para isso.
Por outro lado, em igrejas onde tal formação não é caminho obrigatório para o púlpito, a visão ainda parece ser mais missional. “O conhecimento teológico é fundamental, mas não será por meio do reconhecimento junto ao MEC que teremos verdadeiros ministros do Evangelho”, pondera a estudante Priscila de Carvalho Figueiredo, aluna do Instituto Bíblico da Assembleia de Deus na Ilha do Governador (Ibadig), também no Rio. “Ser pastor não é uma profissão, mas um chamado, uma vocação”. No seu caso, o estudo da teologia não visa a obtenção de diploma de terceiro grau, já que é farmacêutica. Mas sua fala toca num tema delicado, epicentro da preocupação de muitos envolvidos na questão: a motivação financeira. No entender de Priscila, é um erro classificar o pastorado como uma maneira de adquirir riquezas.
“X da questão” – Se, para boa parte dos estudantes, o reconhecimento do curso como de nível superior abre portas até então impensáveis para graduados em teologia – como a continuidade dos estudos nos níveis de mestrado e doutorado e a possibilidade de acesso a cargos públicos restritos a portadores de diplomas de terceiro grau –, o corpo docente vê a questão sob outra ótica. Para professores como Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, a oficialização da disciplina interfere até no perfil dos alunos. Segundo ele, antes dificilmente alguém procurava cursos teológicos com outro objetivo que não fosse atender a uma vocação: “Atribuo isso talvez à oficialização do curso, pois antes era comum aconselhar um jovem a fazer primeiro uma faculdade oficializada. Hoje, não há mais necessidade”. Rega diz que agora, mesmo entre os que se dizem vocacionados, a média de idade tem se alterado. “Temos mais alunos jovens”, aponta.
Fato é que quem se matricula hoje em um curso de teologia tem procurado qualidade e perspectivas. “O aluno quer tudo recheado com um diploma superior, reconhecido pelo MEC”, salienta o pastor presbiteriano Jorge Henrique Barro, diretor da Faculdade Teológica Sul Americana de Londrina (PR). “Ele já vislumbra uma especialização, e alguns voam alto, pensando em mestrado e doutorado. Já aprenderam que estudar em uma escola não reconhecida é a morte prematura de um sonho, pois não sendo portadores de um diploma superior, seu curso será livre e ele não irá adiante no processo contínuo de sua formação. Esse é um problema que as escolas não reconhecidas terão de resolver”, diagnostica.
“Precisamos da ingerência direta do MEC para alcançar a excelência?”, questiona, por sua vez, o pastor Neander Kraul, diretor do Seminário Teológico Betel, no Rio de Janeiro. Para ele, a oficialização da teologia ameaça o caráter essencialmente ministerial do pastorado. “Ao nivelarmos pura e simplesmente essa área de formação com as demais, passamos a admitir a teologia como campo profissional”, avalia o educador (ver debate em quadro). “O MEC não é empecilho para nenhuma instituição, a não ser para aquelas que levam a educação teológica com a barriga”, discorda Robinson Jacintho de Souza, gestor e coordenador acadêmico do seminário teológico Servo de Cristo. “Muitas instituições continuam como seminários e, mesmo oferecendo cursos livres, possuem e atendem ao rigor pedagógico-educacional”.
Mesmo assim, Jacintho defende que levar o ensino da teologia a sério, em termos profissionais, não significa perder de vista o que chama de razão da existência dos seminários teológicos: “Responder ao comissionamento de Cristo por meio da educação. Fruto disso, de uns poucos seminários e das faculdades teológicas reconhecidas, são os ministérios frutíferos de seus ex-alunos, que mostram que o ‘x’ da questão não está no MEC, mas em nós mesmos, como gestores desse processo”, conclui.
Sim e não
Entre os entusiastas da oficialização, o professor Jorge Henrique Barro, avaliador para cursos de teologia do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), destaca-se por defender que quem ganha com o processo são os seminários, seus alunos e as igrejas. Já uma das vozes críticas mais representativas é a do pastor e professor Neander Kraul, diretor do prestigiado Seminário Teológico Betel, no Rio. Neste debate, cada um deles expõe seus argumentos:
CRISTIANISMO HOJE – Qual sua opinião sobre o reconhecimento do curso de Teologia como de nível superior?
JORGE HENRIQUE BARRO – Esse processo traz muitos benefícios. A oficialização melhora as condições técnicas do curso, como o projeto pedagógico, o plano de desenvolvimento institucional, o nível do corpo docente, a biblioteca, o corpo técnico-administrativo e o próprio corpo discente. Uma escola que passa por esse teste certamente cresce e se desenvolve com mais consciência educacional. Passa a ser uma escola dirigida por gente mais preparada para inseri-la no contexto federativo de ensino.
NEANDER KRAUL – As evidências dão conta de que a Igreja praticamente nada ganhou com o reconhecimento, se o objetivo último dos seminários ao ofertar cursos de teologia for o de servir a Igreja. O curso de Teologia era tido como campo especificamente confessional, gozando de status diferenciado em relação às demais formações de nível superior. Ao nivelarmos pura e simplesmente essa área de formação com as demais, passamos a admitir a teologia como campo profissional e derrubamos nosso antigo discurso de que pastores não são profissionais. Além disso, todo conselho normatizador e fiscalizador de profissão representa os braços do Estado e da própria sociedade civil no controle de determinada ocupação.
Existe o risco de ingerência do MEC, ou seja, do Estado, sobre assuntos religiosos?
BARRO – As pessoas ligadas à educação teológica precisam ser mais coerentes. O que se percebe é que os comentários sobre uma suposta ingerência do MEC revelam, por um lado, muita ignorância no assunto, por parte de gente que nunca leu os pareceres e portarias relativas ao ensino da teologia. E, em segundo lugar, trata-se de uma justificativa barata para não entrar nesse processo junto ao MEC. O Parecer CNE/CES 241/1999 garante o estabelecimento de composição curricular livre, levando em consideração suas tradições religiosas. Então, quem disse que uma escola reconhecida pelo MEC não pode ter uma ênfase ministerial? Nenhuma escola precisa ter medo da ingerência sobre seus currículos ou sua vocação.
KRAUL – Cresce, visivelmente, a ingerência do Estado no âmbito religioso. É óbvio que progressivamente o controle sobre a Igreja se adensará. Numa perspectiva espiritual, é fácil observar que todos os prognósticos de que a fé e a religião se esvaziariam na virada do século foram derrubados. Convivemos hoje num mundo sensorial com alta tecnologia, muita espiritualidade e muito misticismo. Neste contexto, parece que a ação diabólica é legitimar a religião na sociedade como um conjunto de valores que simplesmente ajuda o homem a viver.
Qual o principal efeito desse processo de oficialização?
BARRO – Uma formação com mais qualidade. Ao reconhecer a área de teologia, o MEC a coloca no sistema nacional e federativo – a teologia sai da clandestinidade e passa a ser um curso com referência nacional.
KRAUL – A questão fundamental que levanto é de cunho ideológico, considerando nossa realidade histórica. Muitos argumentavam que a educação teológica brasileira precisava aprimorar-se. Concordo. O fulcro da questão, entretanto, é se precisamos da ingerência direta do MEC para alcançar esse objetivo.
Em busca da qualidade
Conheça algumas das escolas que já obtiveram o reconhecimento do MEC para seus cursos de teologia:
Escola Superior de Teologia – EST
Faculdade Batista de Minas Gerais – FBMG
Faculdade Batista do Rio de Janeiro – Fabat
Faculdade Batista Brasileira – FBB
Centro Universitário Metodista Bennett
Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil – Faceten
Faculdade de Teologia de Boa Vista – Fatebov
Faculdade de Teologia de São Paulo da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
Faculdade de Teologia e Ciências Humanas – Fatech
Faculdade de Teologia Evangélica em Curitiba – Fatev
Faculdade Evangélica de São Paulo
Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia da CGADB – Faecad
Faculdade Evangélica de Teologia de Belo Horizonte – Fate BH
Faculdade Evangélica do Piauí – Faepi
Faculdade João Calvino – FJC
Faculdade Luterana de Teologia – FLT
Faculdade Metodista de Teologia e Ciências Humanas da Amazônia – Fateo
Faculdade Nazarena do Brasil – FNB
Faculdade Teológica Batista de São Paulo – FTBSP
Faculdade Teológica Batista do Paraná – FTBP
Faculdade Unida de Vitória
Faculdade Teológica Sul Americana – FTSA
Universidade Luterana do Brasil – Ulbra
Universidade Metodista de São Paulo - Umesp
Centro Universitário Adventista de São Paulo – Unasp
Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia – Salt
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Um diploma
Dez anos depois do reconhecimento oficial dos cursos de teologia
Dez anos depois do reconhecimento oficial dos cursos de teologia, Ministério da Educação já credenciou 43 seminários evangélicos.
Das pregações campais de Jesus, passando pelas reuniões subterrâneas dos primeiros cristãos até os nossos dias, a forma de instruir os fiéis a respeito dos assuntos relacionados ao Reino de Deus mudou, institucionalizou-se e chegou às portas do Estado. Do didaqué às modernas salas de aula dos seminários, o que antes era motivo de perseguição e alvo de sussurros agora virou pauta de discussões e leis governamentais. Durante muito tempo menosprezado pela academia secular, o ensino teológico cristão ganhou no Brasil tônus oficial, com o reconhecimento, pelo governo federal, de dezenas de cursos de educação religiosa que se submeteram às exigências estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e ganharam status de instituições de nível superior. Antiga reivindicação dos estudantes de teologia, que se sentiam discriminados pelo poder público, essa oficialização, que acaba de completar dez anos, tem promovido profundas mudanças, mas ainda não eliminou alguns temores – como o de que a validação dos diplomas poderia prejudicar o caráter espiritual da transmissão do saber teológico.
Em meio aos debates sobre as vantagens desse reconhecimento, boa parte dos teólogos, professores, líderes denominacionais, representantes de instituições religiosas e alunos ainda não têm opinião consolidada. Agênese da questão foi a adoção do Parecer CNE/CES 241/1999. Ali, o Conselho Nacional de Educação (CNE) estabeleceu o caráter universitário do curso teológico e a possibilidade de sua aceitação como tal. Na última década, muitas instituições buscaram o aval junto ao MEC. Atualmente, há 102 cursos de teologia, de diferentes linhas religiosas, com o selo oficial, segundo o site do Ministério (a lista completa está em http://emec.mec.gov.br/, digitando-se teologia). Desses, 43 são evangélicos. A quantidade oscila devido ao constante acréscimo ou descredenciamento de instituições, uma vez que as exigências são renovadas anualmente.
Como a conquista é ainda recente, a maioria dos especialistas prefere um discurso mais ponderado em lugar do entusiasmo. Mas é notório que a oficialização dos cursos conquista bem mais simpatia do que repúdio nos círculos acadêmicos evangélicos. “Hoje não há mais opção – a necessidade de credenciamento das faculdades e cursos de teologia é uma realidade não apenas inevitável, mas obrigatória por lei”, sentencia o diretor geral da Faculdade Teológica Batista de São Paulo (SP), Lourenço Stelio Rega. “O governo atendeu uma demanda que existia no nosso meio há muito tempo”. O professor, que também é pastor batista, destaca os benefícios disso para o corpo discente: “O aluno que se forma num curso oficializado tem a prerrogativa de ser reconhecido para continuar seus estudos em outros níveis, trazendo melhores condições para servir no ministério”. Na mesma direção vai Carlos Osvaldo Pinto, reitor do Seminário Bíblico Palavra da Vida, em Atibaia (SP): “A ideia do reconhecimento é boa, pois permite às escolas evangélicas a busca da excelência na formação de seus alunos”, opina
Aperfeiçoamento técnico – O papel de avaliador para cursos de teologia do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), somado ao de diretor da Faculdade Teológica Sul-Americana de Londrina (PR), dá ao pastor presbiteriano Jorge Henrique Barro uma visão privilegiada sobre o assunto. Com a experiência de quem já avaliou muitas escolas teológicas por meio do INEP, autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, Barro tem opinião favorável ao reconhecimento governamental. “Esse processo traz muitos benefícios para a escola. Melhora as condições técnicas do curso, como o projeto pedagógico e o plano de desenvolvimento institucional, bem como a biblioteca, o corpo técnico-administrativo e o próprio alunado”, avalia.
No entender do educador, uma escola que passa por esse teste cresce e se desenvolve com mais consciência educacional. “Torna-se uma instituição dirigida por gente melhor preparada para inseri-la no contexto federativo de ensino”, pontua. É justamente na questão da inserção da Igreja e de suas instituições de ensino no mundo que a cerca que o presidente da Associação de Seminários Teológicos Evangélicos (Aste), pastor Manoel Bernardino Filho, vê os maiores avanços com as novas legislações. Além do aperfeiçoamento técnico de escolas e alunos, ele também enxerga benefícios sociais no processo: “Por que buscar o reconhecimento? Porque a Igreja não é um gueto; é uma comunidade que precisa viver a cidadania, cujos membros devem estar inseridos de modo sadio na sociedade”, defende.
A questão do reconhecimento dos cursos de teologia segue uma tendência mundial, embora por meio de modelos diferentes. Nos Estados Unidos, são agências de cunho evangélico autorizadas pelo governo – como a Association of Theological School (ATS) e a Association of Biblical High Education (ABHE) – que dão a chancela aos seminários, mediante exigências severas. Em grande parte da Europa ocidental, como na Alemanha, a teologia é curso superior reconhecido, sempre ligado a uma universidade. Já no restante da América Latina, acontece o mesmo processo de oficialização que ocorre atualmente no Brasil. “Pode-se dizer que o movimento iniciado no final dos anos 1990 é irreversível e atinge todo o continente”, afirma Bernardino.
Por aqui, as primeiras escolas teológicas reconhecidas foram as católicas, especialmente as Pontifícias Universidades (PUCs). Além delas, já há cursos oficializados entre presbiterianos, metodistas, luteranos e assembleianos. Sendo a teologia uma área do conhecimento já reconhecida pelo MEC, os direitos e as regras advindas da oficialização são iguais para estabelecimentos de ensino ligados a todos os credos. E a diversidade religiosa do país faz com que outras confissões também estejam buscando seu lugar ao sol no panorama acadêmico nacional – caso de um curso de bacharelado em teologia espírita kardecista, em Curitiba (PR), e da Faculdade de Teologia Umbandista, em São Paulo. Nesta última, disciplinas como liturgia afro, botânica umbandista e administração de terreiros compõem a grade, que está sendo avaliada pelo MEC.
Confessionalidade – A sedução oferecida pelo status de nível superior derruba até mesmo um aspecto que, historicamente, causa calafrios em qualquer cristão: a influência do Estado sobre assuntos da Igreja. Afinal, desde Constantino I, o imperador romano que inseriu o cristianismo na esfera de poder a partir de 313 a.D., a miscigenação de governo religioso e eclesiástico tem provocado desastres teológicos, contaminação da fé e esfriamento espiritual. Porém, a possível ingerência do Ministério da Educação sobre os currículos dos cursos religiosos não parece incomodar tanto o pessoal da área. “Não vejo conflito de interesse nisso, porque eles passam pela avaliação de uma equipe de especialistas altamente credenciados para tanto”, endossa o pastor presidente da Igreja Evangélica Luterana do Brasil, Paulo Moisés Nerbas. Ele fala com conhecimento de causa, já que foi coordenador do primeiro curso de teologia protestante a ser reconhecido oficialmente no Brasil, o da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), sediado na cidade gaúcha de Canoas.
No entender de Nerbas, o reconhecimento vai ao encontro dos desejos das igrejas que mantêm instituições de ensino sérias e idôneas. “Essa legitimação oficial divulga a teologia no mundo acadêmico e atesta a seriedade, a integridade e a confiabilidade de um curso”, enumera. “Além disso, confere aos ministros religiosos um diploma que lhes abre portas de acesso muito interessantes, profissionalmente falando”. Por essa razão, o professor vê com bons olhos as exigências do governo para a adequação das escolas. “É um processo sadio”, afirma.
“O MEC não está preocupado com a questão da confessionalidade, mas com a qualidade das escolas e dos cursos oferecidos”, faz coro Manoel Bernardino. “É preciso dizer que o governo não reconhece um seminário, e sim o curso de teologia. Para isso, o seminário precisa criar uma faculdade dentro de sua estrutura”. Até o momento, de fato, não há interferência direta do governo no conteúdo do que tem sido ministrado nas salas de aula dos seminários. O Parecer CNE/CES 241/1999 é taxativo: “Os cursos de bacharelado em teologia sejam de composição curricular livre, a critério de cada instituição, podendo obedecer a diferentes tradições religiosas”. Noutras palavras, quem define de fato os critérios a serem seguidos são as próprias instituições de ensino, salvaguardando assim sua visão institucional e denominacional (ver abaixo).
“Se uma escola é de linha pentecostal, continuará sendo pentecostal. E nenhum seminário batista, por exemplo, precisa temer ter de se tornar presbiteriano”, continua o pastor Jorge Barro. Implantado ano passado, o Parecer CNE/CES 118/2009 – elaborado por pessoal externo à área teológica, e que ainda não foi homologado – diz apenas que um currículo teológico deve atender a seis eixos: filosófico, metodológico, histórico, sócio-político, linguístico e interdisciplinar. Mas representantes evangélicos, como o professor Lourenço Rega, estão justamente no meio de um diálogo sobre ajustes e aperfeiçoamentos nesse Parecer com o ministro da Educação, Fernando Haddad – e, segundo ele, as autoridades do setor têm se mostrado receptivas.
“Febre descontrolada” – Em artigo publicado na revista católica Ciberteologia (Paulinas), o professor de teologia e ex-vice-reitor comunitário da PUC-SP João Décio Passos afirma que o CNE/CES 118/2009 significa um “avanço técnico” em relação aos anteriores. Segundo o especialista, a norma fornece parâmetros objetivos, que superam os de natureza unicamente formal até agora em vigor. Um deles, explica, é a exigência de um “perfil científico” dos bacharelados, de maneira análoga ao que já se observava nas graduações em ciências humanas. “A sua natureza normativa mantém, contudo, sob suas orientações, um senso comum em relação à teologia – ao que parece, ainda dominante no Conselho Nacional de Educação – de que ela é uma ‘coisa de Igreja’, constituída, portanto, por um universo de significados de fé sobre o qual o Estado não pode emitir nenhum parecer”, explica. Passos defende que cabe ao Ministério da Educação a função de legislar, mas sem entrar no mérito das opções de fé a que se relacionam.
Mas onde fica, nessa nova ordem, o caráter ministerial do ensino teológico? Para o presidente da Associação Evangélica de Educação Teológica na América Latina (Aetal), Márcio Matta, o credenciamento traz algumas desvantagens. Entre os problemas, estaria a desvirtuação da função histórica das escolas cristãs – “Afinal”, lembra, “elas foram criadas a fim de formar obreiros exclusivamente para ajudar a Igreja a cumprir sua missão”. Ele insiste na tese da separação entre Igreja e Estado: “Num primeiro momento, não há por que buscar o reconhecimento oficial para nossos cursos teológicos”, sustenta.
Para o presidente da Aetal, no entanto, é o próprio desenvolvimento técnico e acadêmico dos seminários que desencadeia essa aproximação. “À medida que inserimos matérias como psicologia, sociologia e filosofia em nossas grades, gera-se uma demanda natural para o reconhecimento do governo para este novo currículo”, observa. Esse fenômeno provocaria o que Matta classifica de uma “febre descontrolada” pela busca do reconhecimento, motivada pelos benefícios materiais que ele proporcionaria aos formandos – entre eles, a habilitação para o magistério de nível superior e a possibilidade de acesso a cargos públicos com exigência de graduação em terceiro grau.
O professor Neander Kraul, reitor do Seminário Bíblico Betel, no Rio de Janeiro, mostra-se bastante cético com relação aos benefícios do reconhecimento pelo sistema educacional nacional. “As evidências dão conta de que a Igreja praticamente nada ganhou com o reconhecimento, se o objetivo último dos seminários ao ofertar cursos de teologia for o de servir a Igreja”, ressalta. “Ao nivelarmos pura e simplesmente essa área de formação com as demais, passamos a admitir a teologia como campo profissional e derrubamos nosso antigo discurso de que pastores não são profissionais”, alerta. Ele vai além, e enxerga como “algo maligno” o que considera uma inquestionável ingerência do governo sobre as atividades educacionais cristãs. “O Estado passa a ditar o que é ‘religiosamente correto’. Ganhamos terreno numericamente, mas perdemos voz e influência quando se trata da verdade.”
Neander, que também é pastor, critica o nivelamento da verdade bíblica com todas as expressões religiosas. “Neste sentido, padronizar uma estrutura na qual se encaixe uma pretensa liberdade curricular é um detalhe sintomático”. Segundo ele, o segmento protestante é capaz, por si só, de desenvolver indicadores de qualidade e desempenho para nortear o trabalho dos seminários. “Sempre tivemos instituições sérias, que lutam na promoção de uma educação teológica de excelência”, lembra, acrescentando que esse ensino não pode ser visto como mais um nicho de mercado. Sobre a oficialização dos cursos teológicos, o reitor prefere lembrar o que já aconteceu no passado: “Algumas dessas iniciativas naufragaram”, aponta, “e outras estão fazendo muitos seminários que não querem ou não podem aderir ao novo modelo pecar, recorrendo a mecanismos moralmente escusos. Se tirarmos Deus do processo, como estão fazendo, tudo perde o sentido. A questão fundamental que levanto é de cunho ideológico, considerando nossa realidade histórica”, conclui.
Qualificação – A bem da verdade, ao longo destes dez anos, os seminários que já conquistaram o reconhecimento têm servido de laboratório. Por um lado, atender às exigências oficiais é custoso e exige muito investimento. Por outro, não se verificou uma corrida de novos alunos. Os dirigentes não detectaram aumento no número de matrículas por conta da novidade, e nem houve redução. Todavia, um efeito é notório: em muitas instituições, houve um sensível incremento na qualidade do ensino e na qualificação do corpo docente – o que é positivo para os alunos e, por tabela, para as igrejas, que receberão, em tese, obreiros melhor preparados.
O problema é que a necessária qualificação dos professores para atender às novas normas custou a alguns deles seus cargos. “Se muitos dos antigos mestres não acompanharem a evolução do ensino, não há como mantê-los”, reconhece o presidente da Aste. O que não significa, no entanto, que eles precisam ser necessariamente dispensados. “A instituição também pode investir nesse pessoal em outras áreas funcionais”, argumenta Márcio Matta. “Se você pleiteia uma função, precisa se preparar para ela, atender aos requisitos estabelecidos. Nenhum professor precisa ser dispensado, a não ser que ele próprio se desligue por julgar que não precisa de titulação”, concorda Manoel Bernardino.
No Seminário Teológico Escola de Pastores o assunto suscita bem menos polêmica. Alunos e professores saúdam o reconhecimento oficial dos cursos teológicos como um avanço. “Acredito que tem havido rumores infundados, visto que a intervenção do MEC não se dá em dimensões confessionais, mas em aspectos estruturais, acadêmicos ou pedagógicos, o que é um ganho para as instituições”, explica o diretor geral Luiz Vanderley Vasconcelos de Lima. Ela e a diretora acadêmica Maria Cristina Vidal entendem que a preocupação do Conselho Nacional de Educação é a de assegurar que o ensino da teologia tenha as características próprias de um curso de nível superior. “Teologia se faz com reflexão crítica e interdisciplinar”, aponta Lima, “mas sem abrir mãos dos joelhos que se dobram em oração. E nem o Ministério, e nem ninguém, pode nos tirar isso”, vaticina.
O caminho da oficialização
O processo de obtenção do reconhecimento começa com a entrada da documentação da instituição junto ao Ministério da Educação (MEC), o que pode ser feito pela internet. Uma vez vencida a fase documental, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) envia uma comissão verificadora, que procede a uma investigação com visitas às instalações e a análise de uma lista com mais de cem itens. O MEC examina, por exemplo, a estrutura física da instituição, a existência e tamanho de biblioteca, a qualificação dos docentes e a funcionalidade – uma verificação estritamente técnica, e não confessional. As comissões que vão às escolas solicitantes são compostas por professores protestantes e católicos, ligados necessariamente a instituições que já tiveram seus cursos teológicos oficializados.
A legislação também já abre portas para que mesmo os alunos formados em teologia por cursos não reconhecidos pelo MEC obtenham a validação de seu diploma. Isso é possível caso o seminário onde tenham efetuado seus estudos possua requisitos mínimos de disciplinas e horas-aula. É preciso, para isso, que o interessado preste prova de ingresso junto a uma instituição que tenha o reconhecimento oficial e, uma vez aprovado, frequente um curso chamado validação em teologia (já oferecido pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de S. Paulo, pala Faculdade Sulamericana de Teologia em Londrina, pelo Instituto Metodista Bennett do Rio de Janeiro, além de outros). Em geral, essa extensão tem duração de um ano e pode ser feita de maneira presencial ou à distância, com uma frequência mínima à instituição. Em ambos os casos são exigidos trabalhos, provas, avaliações, estágios e outros requisitos, sempre com notas e médias mínimas iguais às estabelecidas para os cursos oficializados. Na prática, o que esse processo de validação promove é uma adequação do curso não-reconhecido, segundo os padrões exigidos pelo Ministério da Educação.
“O MEC não determina currículos”
ENTREVISTA
A posição oficial do Ministério da Educação (MEC) é a favor da equidade entre as diversas confissões religiosas. O diretor de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, professor Paulo Roberto Wollinger, nega que haja privilégios para uma ou outra instituição em função de sua fé. “As regras são as mesmas para todas as instituições, independente da linha religiosa”, afirma. Ele também repudia a ideia de que o MEC determine os currículos dos cursos de graduação. Wollinger conversou com CRISTIANISMO HOJE:
CRISTIANISMO HOJE – Existem diferenças de critérios para credenciamento entre cursos católicos e evangélicos?
PAULO ROBERTO WOLLINGER – As regras para credenciamento e recredenciamento de instituições, bem como de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de graduação são definidas pela Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e demais instrumentos de regulação da educação superior. Essas regras são as mesmas para todas as instituições, independente da linha religiosa. A avaliação do curso é feita pela visita de uma comissão de especialistas à instituição. Esses especialistas analisam o projeto pedagógico, a composição e formação do corpo docente e a infraestrutura da faculdade, utilizando instrumentos de avaliação específicos. Dependendo da avaliação o curso pode ou não ser autorizado.
Até que ponto o Estado deve interferir na formação de um currículo de cunho religioso?
O Ministério da Educação é responsável pelo sistema federal de ensino, o que abrange as instituições públicas federais e as criadas e mantidas pela iniciativa privada. É importante destacar que o MEC não determina os currículos dos cursos de graduação; isso é uma atribuição das próprias instituições de ensino. O que existe são as Diretrizes Curriculares Nacionais, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) que apresentam as características gerais dos cursos, com as competências e habilidades que os estudantes devem adquirir ao longo da graduação. Essas diretrizes servem como parâmetro para a formulação dos currículos pelas instituições.
Fonte: Cristianismo Hoje
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Salário dos Políticos Brasileiros comparado com os de outros países!
O governo brasileiro se vangloria de o Brasil estar no Top 10 das maiores economias do mundo. Mas isso realmente muda a vida das pessoas? Em se tratando do trabalhador comum, nada. Agora, se comparar o salário dos políticos brasileiros com o de colegas estrangeiros, aí sim, fica claro que estamos no topo do mundo. O custo/benefício é inexistente, já que eles só trabalham para si, mas o bolso deles, tenha certeza, está cada vez mais cheio. Por faltar espaço no bolso que frequentemente guardam dinheiro na cueca, em panetones, etc.
Compare os salários anuais dos parlamentares:
Brasil: R$ 400.500,00
Japão: R$ 310.000,00
EUA: R$ 295.000,00
Canadá: R$ 248.000,00
Alemanha: R$ 206.000,00
Reino Unido: R$ 180.000,00
Itália: R$ 147.000,00
Espanha: R$ 84.000,00
Coeficiente de Gini:
Mede a desigualdade da distribuição de renda (quanto maior o valor, mais desigual é o país).
Brasil: 56,7
EUA: 45
Japão: 38,1
Reino Unido: 34
Canadá: 32,1
Itália: 32
Espanha: 32
Alemanha: 27
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano:
Leva em conta a expectativa de vida, a educação e o PIB per capita. Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país.
Brasil: 0,699
Reino Unido: 0,849
Itália: 0,854
Espanha: 0,863
Japão: 0,884
Alemanha: 0,885
Canadá: 0,888
EUA: 0,902
PIB per capta em dólares:
Estados Unidos: 47.131
Canadá: 45.887
Japão: 43.325
Alemanha: 40.511
Reino Unido: 36.298
Itália: 33.828
Espanha: 29.875
Brasil: 10.470
[Fonte: Veja - Transparência Internacional - OCDE - FMI e The Economist]
Fonte: Site curiosando
Postada por Vagner Silva de Oliveira, Teólogo.
AS PALAVRAS IMPORTAM?!
Ouvi um adolescente que pertencia a uma família religiosa declarar: “Minha mãe não acha que palavrões sejam maus.” Ele então verbalizou as palavras que a mãe achava aceitáveis — há muito tempo consideradas inadequadas.
O padrão de qualidade da linguagem da sociedade diminuiu nos últimos anos, mas nós não precisamos decair também. Ao nos esforçarmos para “…vede prudentemente como andais” (Efésios 5:15), deveríamos pensar em como honrar a Deus através de nossas palavras.
Agradamos a Deus com nossa língua ao demonstrarmos discernimento. Provérbios 10:19 nos lembra que “…o que modera os seus lábios é prudente”. E quando falamos, devemos filtrar as palavras que saem de nossos lábios: “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Provérbios 21:23).
É importante utilizar palavras bondosas e positivas — mesmo quando lidamos com assuntos difíceis. “…a palavra dura suscita a ira”, mas “A língua dos sábios adorna o conhecimento…” (Provérbios 15:1-2).
E para finalizar, evitemos palavras que não condizem com quem somos — filhos de Deus. A admoestação de Paulo de que “não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe…” (Efésios 4:29) estabelece um firme padrão para o uso correto das palavras.
Para honrar a Deus em cada área da vida, usemos palavras que sejam agradáveis e aceitáveis a um Deus santo.
O que dizemos revela quem somos.
Fonte: BLOG TEACHERV JOANI C.P.
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AS PALAVRAS IMPORTAM
sábado, 4 de junho de 2011
Marcha para Jesus reúne milhares de pessoas na Cinelândia
Milhares de pessoas participaram, neste sábado, da Marcha para Jesus, evento organizado por pastores de igrejas evangélicas. A caminhada teve início às 13h, e reuniu cerca de dez trios elétricos.Os participantes seguiram em direção à Cinelândia, onde um palco foi montado para a apresentação de mais de 20 atrações gospel.
De acordo com o presidente do Conselho de Ministros do Estado do Rio de Janeiro, Pastor Marcos Gregório, o objetivo da marcha é proclamar as palavras de Deus e continuar a luta contra a PLC 122. Os participantes exibiram diversas faixas, algumas delas criticando o projeto de lei que criminaliza a discriminação contra os homossexuais.
Presente no primeiro trio elétrico, o pastor Silas Malafaia gritava palavras de ordem aos fiéis: "A PL 122 é inconstitucional".
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Marcha para Jesus
A vergonha Salárial do Estado do Rio de Janeiro!
É uma vergonha!
O salário de R$ 950,00 do corpo de bombeiro do Estado do Rio de Janeiro e neste momento tem mais de 650 Bombeiros da categoria de praças presos por reivindicarem seus direitos, ou seja, melhores salários. A grande verdade é que dinheiro para aumentar o salário dos políticos em 61% tem, mas para aumentar o verdadeiro trabalhador que todos os dias colocam sua face perante as pessoas não tem.
Também tem uma classe funcionários denominada: Pessoal de Apoio do Estado do Rio de Janeiro, quem vem sofrendo há muitos anos ou desde o governo do ex-governador Marcelo Alencar, devido à falta de respeito salarial.
Um exemplo é Pessoal de Apoio (Zeladores, Serventes, Merendeira, Inspetor de alunos (com nível elementar), Agentes Administrativos [...] e Auxiliares [...] (com Ensino Médio completo)) da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Todos eles recebem o mesmo vencimento de R$ 433,07 o valor bruto que somente com uma gratificação de complementação salarial ou com o triênio é que vão passar a receber mais de R$ 500,00 por mês, mas a grande verdade é que não chega R$ 600,00 o valor bruto e depois ainda tem o desconto da previdência do ESTADO que é de 11% sobre o valor bruto total. O Estado não fornece: vale transporte, ticket refeição, vale alimentação, vale compra e vale combustível. Isso é vergonha!
Também tem uma classe funcionários denominada: Pessoal de Apoio do Estado do Rio de Janeiro, quem vem sofrendo há muitos anos ou desde o governo do ex-governador Marcelo Alencar, devido à falta de respeito salarial.
Um exemplo é Pessoal de Apoio (Zeladores, Serventes, Merendeira, Inspetor de alunos (com nível elementar), Agentes Administrativos [...] e Auxiliares [...] (com Ensino Médio completo)) da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Todos eles recebem o mesmo vencimento de R$ 433,07 o valor bruto que somente com uma gratificação de complementação salarial ou com o triênio é que vão passar a receber mais de R$ 500,00 por mês, mas a grande verdade é que não chega R$ 600,00 o valor bruto e depois ainda tem o desconto da previdência do ESTADO que é de 11% sobre o valor bruto total. O Estado não fornece: vale transporte, ticket refeição, vale alimentação, vale compra e vale combustível. Isso é vergonha!
Por Vagner Silva de Oliveira, Teólogo.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
A IPB reforça sua posição sobre a PLC 122/2006
26 de maio de 2011
IPB reforça sua posição no programa Verdade e Vida
Rev. Roberto Brasileiro, Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana participou do Programa Verdade e Vida, respondendo questões sobre a polêmica Lei da Homofobia, conhecida como PL 122, que traz discussões sérias dentro das Igrejas cristãs reformadas.
No Programa, dirigido pelo Presbítero Daniel Sacramento, Rev. Roberto Brasileiro respondeu a algumas perguntas que refletem a preocupação da comunidade presbiteriana, e esclareceu fatores de importância fundamental na defesa da fé cristã e orientação Bíblica.
Já no início do programa, Rev. Roberto declarou que não há sustentação Bíblica, ou mesmo na história da humanidade, para o casamento homossexual. “Deus quando criou o homem, Ele estabeleceu o homem masculino, a mulher feminina, e determinou que deveriam se unir, se tornar uma só carne e a partir daí a raça humana teria seu desenvolvimento natural. À luz das Escrituras Sagradas, a relação homoafetiva é uma relação pecaminosa, porque ela destrói a própria natureza da pessoa, ela elimina a possibilidade da pessoa exercer a vida dentro do princípio criacional estabelecido por Deus”.
Na questão da PL 122, o Presidente do Supremo Concílio da IPB disse que mesmo respeitando as liberdades de escolha, a Igreja não pode aceitar a institucionalização de um ato pecaminoso. “Se aceitarmos, nós estamos dizendo que é possível vir a abençoar, e isso não é possível. Não podemos aceitar porque contraría o princípio bíblico, um principio criacional e um princípio de formação de família. Então, a igreja ficará sempre diante de uma situação de desobediência completa ao Estado, pois, se o Estado tomar essa decisão, a Igreja dirá ‘nós não podemos acatar uma decisão que determine que haja essa união’, porque nós não podemos abençoar essa união”.
Muitos presbiterianos que acessam os canais de comunicação da IPB têm manifestado sua posição no que diz respeito à PL 122. Para Rev. Roberto Brasileiro, essa atitude deve mesmo permanecer, porque cada cidadão cristão tem o direito de defender, civilizadamente, sua fé e princípios.
“A igreja tem que ter a ousadia de pagar o preço de ser Igreja e de cumprir a sua vida ministerial. A IPB adota como sua posição oficial a não aceitação de casamento homoafetivo. Para nós, nenhuma relação homoafetiva pode ser aceita, é um ato pecaminoso, contrário aos princípios bíblicos e doutrinários de nossa Igreja”, defende Rev. Roberto.
Quando questionado sobre o papel do cidadão neste momento, Rev. Roberto conclama os cristão a cobrar de seus canditatos eleitos, um retorno que responda às expectativas da Igreja. “Eu creio que a Igreja deve orar e deve manifestar a sua vontade aos candidatos eleitos pelo voto dos cristãos, seja esse candidato evangélico ou não. Devemos mandar e-mails e devemos mostrar à sociedade a nossa posição e o porquê dessa nossa linha de ação”.
Para o apresentador Daniel Sacramento, a posição da IPB é muito importante para nortear os presbiterianos para que permaneçam em seus princípios. “Nós não negociamos princípios, não negociamos os princípios da palavra de Deus”, conclui.
Manifesto Presbiteriano
Em abril de 2007, Rev. Roberto Brasileiro escreveu uma carta intitulada Manifesto Presbiteriano, em que defendia os princípios da IPB diante da criminalização da homofobia. No Portal IPB é possível encontrar o texto na íntegra (http://www.ipb.org.br/portal/noticias/504-manifesto-presbiteriano-sobre-aborto-e-homofobia), mas a seguir, o leitor terá acesso aos trecho específicos sobre o assunto.
II – Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualidade é homofóbica, e caracteriza como crime essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam quea prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil não pode abrir mão do seu legítimo direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo.
Patrocínio, Minas Gerais, abril de 2007 AD.
Rev. Roberto Brasileiro
Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil
Fontes:
http://www.hospitaldalma.com/2011/05/ipb-reforca-sua-posicao-sobre-pl-122.html
http://www.ipb.org.br/portal/noticias/504-manifesto-presbiteriano-sobre-aborto-e-homofobia
http://www.ipb.org.br/portal/noticias/726-pl-122
Marcadores:
PLC 122/2006
quarta-feira, 4 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
Mensagem: Teólogo, Vagner Silva de Oliveira
Igreja Presbiteriana de Vila Jurandyr
Rua Silveira Martins, Lote: 4, Quadra: 6 - Vila Jurandyr - São João de Meriti - RJ
Pastor Efetivo: Reverendo Flávio Barros
Culto Publico: Domingo, 1º de maio de 2011 às 19:00h
Mensagem: Teólogo, Vagner Silva de Oliveira
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Rua Silveira Martins, Lote: 4, Quadra: 6 - Vila Jurandyr - São João de Meriti - RJ
Pastor Efetivo: Reverendo Flávio Barros
Culto Publico: Domingo, 1º de maio de 2011 às 19:00h
Mensagem: Teólogo, Vagner Silva de Oliveira
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